quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Seguindo Deus de Perto [3]


por A.W. Tozer
# Excertos Extraídos de À Procura de Deus


Encontrar-se com o Senhor, e mesmo assim continuar a buscá-lO, é o paradoxo da alma que ama a Deus. 

É um sentimento desconhecido daqueles que se satisfazem com pouco, mas comprovado na experiência de alguns filhos de Deus que têm o coração abrasado. 

Se examinarmos a vida de grandes homens e mulheres de Deus, do passado, logo sentiremos o calor com que buscavam ao Senhor. Choravam por Ele, oravam, lutavam e buscavam-nO dia e noite, a tempo e fora do tempo, e, ao encontrá-lO, a comunhão parecia mais doce, após a longa busca. 

Moisés usou o fato de que conhecia a Deus como argumento para conhecê-lO ainda melhor. “Agora, pois, se achei graça aos teus olhos, rogo-te que me faças saber neste momento o Teu caminho, para que eu Te conheça, e ache graça aos Teus olhos” (Ex 33:13). E, partindo daí, fez um pedido ainda mais ousado: “Rogo-te que me mostres a tua glória” (Ex 33:18). 

Deus ficou verdadeiramente alegre com essa demonstração de ardor e, no dia seguinte, chamou Moisés ao monte, e ali, em solene cortejo, fez toda a Sua glória passar diante dele. 

A vida de Davi foi uma contínua ânsia espiritual. Em todos os seus salmos ecoa o clamor de uma alma anelante, seguido pelo brado de regozijo daquele que é atendido. 

Paulo confessou que a mola-mestra de sua vida era o seu intenso desejo de conhecer a Cristo mais e mais. “Para O conhecer” (Fp 3:10), era o objetivo de seu viver, e para alcançar isso, sacrificou todas as outras coisas. 
“Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus meu Senhor: por amor do qual perdi todas as cousas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo” (Fp 3:8).
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Jó, o Homem Justo, e a Estrela de Rock

Jó, o Homem Justo, e a Estrela de Rock

por John Piper

Considerando o poder e a influência popular sobre os jovens
Quando Jó perdeu seus dez filhos, mortos por um vendaval que os esmagou (como os furacões que devastam e destroem em nossos dias), ele rasgou seu manto, rapou a cabeça, lançou-se em terra e adorou. E disse: “Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou;  bendito seja o nome do SENHOR!” (Jó 1.21) Depois, quando ferido de tumores em todo o corpo, Jó disse à sua esposa que amaldiçoava a Deus: “Temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal?” (Jó 2.10). Em ambos os casos, o autor do livro de Jó acrescenta que ele “não pecou” nestas afirmações ousadas a respeito da soberania de Deus sobre o vento, a enfermidade e Satanás (ver Jó 1.22; 2.10).
Neste sentido, quais são as principais influências para os jovens em nossos dias? Que mensagem está sendo transmitida a respeito do governo de Deus sobre todas as coisas, o direito de dar e tomar que Ele tem como Criador e sua autoridade para governar o mundo? Uma estrela de rock, filha de um pastor metodista da Carolina do Norte, sofreu aborto. À idéia de que este acontecimento doloroso estava na vontade de Deus, ela respondeu: “Se estava, então eu chutarei o traseiro dEle, porque não estou interessada em ‘seja feita a tua vontade’. Sendo mãe desta criança, eu quero a minha vontade e não a tua” (Foster’s Sunday Citizen, 15 de novembro de 1998).
Posteriormente, Jó falou sobre pessoas como sua esposa e essa estrela de rock. Eles são prósperos, não compreendem que sua própria respiração é um dom da graça que eles não merecem (Deus não é “servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais” — Atos 17.25). Tais pessoas não têm uma vida de gratidão contínua para com a paciência e a tolerância de Deus (“Ou desprezas a riqueza da sua bondade, e tolerância, e longanimidade, ignorando que a bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento?” — Romanos 2.4). Acham que o prazer é a norma da vida e interpretam o sofrimento como uma ocasião para blasfemarem do Altíssimo. Jó diz a respeito deles: “São estes os que disseram a Deus: Retira-te de nós! Não desejamos conhecer os teus caminhos. Que é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará que lhe façamos orações?” (Jó 21.14-15)
Que é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos?
Essa é uma pergunta excelente, dependendo do tom de voz. Eis uma parte da resposta.
• Ele é razão por que você chegou a existir. “Nele, foram criadas todas as coisas” (Colossenses 1.16).
• Ele é a razão por que você continua existindo. Ele sustenta “todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hebreus 1.3).
• Ele decide por que você existe e o faz cumprir os seus objetivos. “Tudo foi criado por meio dele e para ele” (Colossenses 1.16).
• Ele governa todas as autoridades que parecem tão influentes na terra. “Jesus Cristo… o Soberano dos reis da terra” (Apocalipse 1.5).
• Somente Ele tem autoridade para perdoar pecados. “Quem pode perdoar pecados, senão um, que é Deus? …o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados” (Marcos 2.7, 10).
• Opor-se a Deus é tolice em extremo. “Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo” (Hebreus 10.31).
• Amar a Deus e aproximar-se dEle é sabedoria plena. “Na tua [de Deus] presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente” (Salmos 16.11). “Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós outros” (Tiago 4.8).
Portanto, com regozijo e tremor, humilhemo-nos sob a poderosa mão de Deus. O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã (Salmos 30.5). Os caminhos de Deus são, freqüentemente, estranhos. Mas, quando esses caminhos são estranhos, Jó é um exemplo melhor do que uma estrela de rock.



fonte: Voltemos ao Evangelho 

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terça-feira, 30 de agosto de 2011

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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Obediência - O Lugar que ela ocupa nas Escrituras Sagradas [1]

por Andrew Murray
# Excertos Extraídos de A Escola da Obediência


Começaremos no Paraíso. Em Gênesis 2.16, lemos: “E o Senhor Deus lhe deu esta ordem:...”, e mais tarde, em Gênesis 3.11, “Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses?” 

Perceba que a obediência ao mandamento é a única virtude do Paraíso, a única condição da permanência do homem ali, a única coisa que o seu Criador lhe pede. 
Nada se diz sobre fé, ou humildade, ou amor: a obediência inclui isso tudo.
Provém da soberania de Deus o direito e a autoridade de exigir obediência, e fazer dela a coisa que vai DETERMINAR O DESTINO DO HOMEM.
Na vida do homem, obedecer é a única coisa essencial.
Volte-se agora do início para o final da Bíblia. 

No último capítulo se lê (Ap 22.14): “Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham poder na árvore da vida” Temos o mesmo pensamento nos capítulos 12 e 14, onde lemos sobre os descendentes da mulher (12.17), “que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus”; e da paciência dos santos (14.12), “os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus”. 
Do início ao fim, da perda do Paraíso até a sua recuperação, permanece imutável a lei — é somente a obediência que permite acesso à árvore da vida e ao favor de Deus.
E se você indagar o que é que provocou a mudança entre a desobediência inicial, a qual fechou o acesso à árvore da vida, e a obediência do final que proporcionou o retorno a ela, volte-se para O QUE ACONTECEU NO MEIO DO CAMINHO entre o início e o fim — a cruz de Cristo.

Leia Romanos 5.19: “... por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos”; ou Filipenses 2.8,9: “... tornando-se obediente até a morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira...”; ou Hebreus 5.8,9: “... embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem...”, e você perceberá que a redenção de Cristo consiste na restauração da obediência a seu lugar apropriado. 
A beleza da Sua salvação consiste nisto, que Ele nos reconduz à vida de obediência, que é a única forma de a criatura dar ao Criador a glória devida a Ele, ou receber a glória da qual o Criador deseja fazer a criatura participante.
Paraíso, Calvário, Ceu, todos proclamam a uma só voz: “Filho de Deus! a primeira e a última coisa que teu Deus requer de ti é simples, total, imutável obediência”.

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domingo, 28 de agosto de 2011

EBF 2011

































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sábado, 27 de agosto de 2011

NÃO DESISTIR: RESISTÊNCIA E COERÊNCIA

“Dn 1:4 – Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunuco que lhe permitisse não contaminar-se.”
por Carlos Jorge Saldanha

Geralmente somos afetados pela cultura em que vivemos. Para a grande maioria é muito mais fácil desistir e se entregar ao contexto cultural, porque tem uma forte necessidade de se sentir parte de alguma coisa. Agindo assim abre mão de princípios que norteiam o ser humano para sua boa convivência com outros indivíduos, tanto dentro como fora da igreja. Se o profeta Daniel pudesse dar alguma sugestão aos cristãos dos nossos dias, com certeza um deles era para que eles não se renderem e serem consistentes. Daniel era um jovem consistente e comprometido com Deus e seu projeto de vida para ele. Daniel disse ao chefe dos eunucos que não provaria as iguarias do Rei (1:8). Daniel era um jovem determinado. Ele estava disposto a não abrir mão do que Deus havia lhe dado. Não trocaria a benção de Deus por nada, por nenhum um prazer, por melhor que fosse, ainda que por apenas algum momentos.

A característica comum dos que têm sucesso diante dos desafios da vida é este elemento chamado consistência. Personagens bíblicos devem nos servir de inspiração: José, mesmo no calabouço egípcio, não se rendeu. Paulo em uma prisão em Filipos, não se rendeu. Daniel no cativeiro babilônico não se rendeu. E Deus não esqueceu nenhum deles.

É tão comum sucumbir diante dos apelos e pressões de uma cultura, que somos tentados a perguntar onde é que Deus está. A resposta, porém é a mesma: Ele estava com Daniel e está conosco. Deus sempre agirá quando houver necessidade de sua intervenção.

Daniel estabeleceu um padrão de vida pelo qual estava determinado a viver. Quando nós estabelecermos padrões como Daniel, Deus coloca-se ao nosso lado. Daniel tinha proposto no seu coração, tinha feito a sua escolha, definido suas prioridades, o que era ou não importante de verdade.

É uma pena que muitos na igreja estejam dispostos a abraçar as iguarias desta cultura, ainda que por um momento e se contaminar com elas. Preferem negar o que representam para este mundo.

Provérbios 16:7 diz que “sendo o caminho do homem agradável ao Senhor, este reconcilia com eles os seus inimigos”. Não devemos temer os que nos acusam, o Senhor fará o que for da Sua vontade. Qual a mensagem, então? Vivamos de maneira que o Senhor se agrade e trabalhe no que nos rodeia. Não basta apenas resistir às iguarias, mas ser coerente. Já que começamos bem, vamos terminar bem.

Este era o espírito de Daniel. Ele propôs em seu coração. Ele não alguém tentando provar algo para um bando de religioso, gente cheia de autorretidão. Ele não tinha desejo de se mostrar, de ser apreciado. Sua vida não era um show. O que estava em evidência era o seu coração.

Ninguém precisa ser rude para resistir aos apelos desta cultura, do que tenta nos tirar do nosso foco, do que tenta nos fazer abandonar o padrão. A Bíblia nos ensina que a resposta branda desvia o furor.

Daniel nos ensina a não nos entregarmos, a ser resistentes, bem como nos desafia a ser coerentes.


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Seguindo Deus de Perto [2]


por A.W. Tozer
# Excertos Extraídos de À Procura de Deus

“E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti,
o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste". (João 17.3 ).

Deus é uma pessoa, e nas profundezas de Sua poderosa natureza Ele pensa, deseja, tem gozo, sente, ama, quer e sofre, como qualquer outra pessoa. 

Em seu relacionamento conosco, Ele se mantém fiel a esse padrão de comportamento da personalidade. 

Ele se comunica conosco por meio de nossa mente, vontade e emoções. 

O cerne da mensagem do Novo Testamento é a comunhão entre Deus e a alma remida, manifestada em um livre e constante intercâmbio de amor e pensamento. 

Esse intercâmbio, entre Deus e a alma, pode ser constatado pela percepção consciente do crente. É uma experiência pessoal, isto é, não vem através da igreja, como Corpo, mas precisa ser vivida, por cada membro. 

Depois, em conseqüência dele, todo o Corpo será abençoado. E é uma experiência consciente: isto é, não se situa no campo do subconsciente, nem ocorre sem a participação da alma (como, por exemplo, segundo alguns imaginam, se dá com o batismo infantil), mas é perfeitamente perceptível, de modo que o homem pode “conhecer” essa experiência, assim como pode conhecer qualquer outro fato experimental. 

Nós somos em miniatura, (excetuando os nossos pecados) aquilo que Deus é em forma infinita. Tendo sido feitos a Sua imagem, temos dentro de nós a capacidade de conhecê-lO. 

Enquanto em pecado, falta-nos tão-somente o poder. 

Mas, a partir do momento em que o Espírito nos revivifica, dando-nos uma vida regenerada, todo o nosso ser passa a gozar de afinidade com Deus, mostrando-se exultante e grato. Isso é este nascer do Espírito sem o qual não podemos ver o reino de Deus. 

Entretanto, isso não é o fim, mas apenas o começo, pois é a partir daí que o nosso coração inicia o glorioso caminho da busca, que consiste em penetrar nas infinitas riquezas de Deus. 

Posso dizer que começamos neste ponto, mas digo também que homem nenhum já chegou ao final dessa exploração, pois os mistérios da Trindade são tão grandes e insondáveis que não têm limite nem fim. 

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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Jesus e a Coca-Cola



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Seguindo Deus de Perto [1]

por A.W. Tozer
# Excertos Extraídos de À Procura de Deus

“A minha alma apega-se a ti: 
a tua destra me ampara” (Sl 63:8.). 

O evangelho nos ensina a doutrina da graça preveniente, que significa simplesmente que, antes de um homem poder buscar a Deus, Deus tem que buscá-lo primeiro. 

Para que o pecador tenha uma ideia correta a respeito de Deus, deve receber antes um toque esclarecedor em seu íntimo; que, mesmo que seja imperfeito, não deixa de ser verdadeiro, e é o que desperta nele essa fome espiritual que o leva à oração e à busca. 
Procuramos a Deus porque, e somente porque, Ele primeiramente colocou em nós o anseio que nos lança nessa busca.
“Ninguém pode vir a mim”, disse o Senhor Jesus, “se o Pai que me enviou não o trouxer” (Jo 6:44), e é justamente através desse trazer preveniente, que Deus tira de nós todo vestígio de mérito pelo ato de nos achegarmos a Ele. 

O impulso de buscar a Deus origina-se em Deus, mas a realização do impulso depende de O seguirmos de todo o coração. 

E durante todo o tempo em que O buscamos, já estamos em Sua mão: “... o Senhor o segura pela mão” (Sl 37:24.). 

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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Café Com Jesus

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O bebê crente e o bebê ateu



Por Júlia Lainetti

No ventre de uma mulher grávida, dois bebês estão tendo uma conversa. Um deles é crente e outro ateu.

O Ateu: Você acredita na vida após o nascimento?

O Crente: Claro que sim. Todo mundo sabe que existe vida após o nascimento. Nós estamos aqui para crescer fortes o suficiente e nos preparar para o que nos espera depois.

O Ateu: Bobagem! Não pode haver vida após o nascimento! Você pode imaginar como seria essa vida?

O Crente: Eu não sei todos os detalhes, mas acredito que exista mais luz, e talvez a gente caminhe e se alimente lá.

O Ateu: Besteira! É impossível andarmos e nos alimentarmos! É ridículo! Nós temos o cordão umbilical que nos alimenta. Eu só quero mostrar isso para você: a vida após o nascimento não pode existir, porque a nossa vida, o cordão, já é demasiado curta.

O Crente: Eu estou certo de que é possível. Ela será um pouco diferente. Eu posso imaginá-la.

O Ateu: Mas não há ninguém que tenha voltado de lá! A vida simplesmente acaba com o nascimento. E, francamente, a vida é apenas um grande sofrimento no escuro.

O Crente: Não, não! Eu não sei como a vida após o nascimento será exatamente, mas em todo caso, nós encontraremos nossa mãe e ela cuidará de nós!

O Ateu: Mãe? Você acha que tem uma mãe? Então, onde ela está?

O Crente: Ela está em toda parte à nossa volta, e nós estamos nela! Nós nos movemos por causa dela e graças a ela, nós nos movemos e vivemos! Sem ela, nós não existiríamos .

O Ateu: Bobagem! Eu não vi nenhuma mãe semelhante; portanto, não existe nenhuma.

O Crente: Eu não posso concordar com você. Na verdade, às vezes, quando tudo se acalma, nós podemos ouvi-la cantar e sentir como ela acaricia o nosso mundo. Eu acredito fortemente que a nossa vida real começará somente após o nascimento. Eu creio!

Dica do: Lucas Ribeiro

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Humildade Pessoal


por Tomás de Kempis

Todo homem tem desejo natural de saber; mas que aproveitará a ciência, sem o temor de Deus? 

Melhor é, por certo, o humilde camponês que serve a Deus, do que o filósofo soberbo que observa o curso dos astros, mas se descuida de si mesmo. 

Aquele que se conhece bem se despreza e não se compraz em humanos louvores.

Se eu soubesse tudo quanto há no mundo, porém me faltasse a caridade, de que me serviria isso perante Deus, que me há de julgar segundo minhas obras?

1. Renuncia ao desordenado desejo de saber, porque nele há muita distração e ilusão. 

Os letrados gostam de ser vistos e tidos por sábios. Muitas coisas há cujo conhecimento pouco ou nada aproveita à alma. E mui insensato é quem de outras coisas se ocupa e não das que tocam à sua salvação. 
As muitas palavras não satisfazem à alma, mas uma palavra boa refrigera o espírito e uma consciência pura inspira grande confiança em Deus.
2. Quanto mais e melhor souberes, tanto mais rigorosamente serás julgado, se com isso não viveres mais santamente. 

Não te desvaneças, pois, com qualquer arte ou conhecimento que recebeste. Se te parece que sabes e entendes bem muitas coisas, lembra-te que é muito mais o que ignoras.

Não te presumas de alta sabedoria (Rom 11,20); antes, confessa a tua ignorância. Como tu queres a alguém te preferir, quando se acham muitos mais doutos do que tu e mais versados na lei?
Se queres saber e aprender coisa útil, deseja ser desconhecido e tido por nada.
3. Não há melhor e mais útil estudo que se conhecer perfeitamente e desprezar-se a si mesmo. 

Ter-se por nada e pensar sempre bem e favoravelmente dos outros, prova é de grande sabedoria e perfeição.

Ainda quando vejas alguém pecar publicamente ou cometer faltas graves, nem por isso te deves julgar melhor, pois não sabes quanto tempo poderás perseverar no bem.

Nós todos somos fracos, mas a ninguém deves considerar mais fraco que a ti mesmo.

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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O Tesouro é Cristo


tesouro-cristo

Boas verdades ditas por um rapaz de 18 anos, neste video o jovem faz alguns comentarios bem sinceros em seu testemunho pessoal.. sem explicar, apenas Veja e Reflita!

video via: vemvertv



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Luz e Trevas


Lâmpada para os meus pés é tua palavra e luz, para o meu caminho. (Sl 119:105)
por Carlos Jorge Saldanha

É interessante a dinâmica em que vivemos. Impressiona-me como a cada dia nos é apresentada uma nova proposta, uma nova ideia, um novo pensamento, um novo..., um novo...

Também impressiona que nossa sociedade, a mais humanista de todas, a que mais cria leis para defender a vida, seja exatamente a que mais mata, que mais destrói e a que mais aniquila. A sociedade que defende leis para as minorias se propõe a criar lei para defender a prática do aborto. Uma sociedade que deseja criminalizar a homofobia cria a heterofobia. Se por um lado dá direito de escolha a uma minoria, condena e cerceia a maioria, o que é condenável num país dito democrático e, o que é pior destrói o maior e mais sagrado direito do ser humano que é o da liberdade, da livre escolha.

Este é realmente um tempo de muita contradição. As pessoas se sentem oprimidas, deprimidas e todos vivem uma pandemia de terror psicológico quanto ao futuro, seja ele pessoal, familiar, nacional ou da humanidade.

Parece que todos nós estamos sofrendo de um apagão ético, social, emocional e espiritual. Os acontecimentos afetam toda a nossa vida. E sabe do pior? Nós não estávamos preparados para isto! Quando isso acontece, tudo em nós é incerteza. Estamos sem rumo, sem direção. Vivemos com insegurança, pois não sabemos nosso destino. Não somos capazes de enxergar. Nossas dificuldades se tornam maiores do que elas realmente o são.

Por isso quando Jesus quis trazer segurança, certeza, clareza, Ele referiu-se a si mesmo como a luz do mundo, dizendo: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8:12). Enquanto a luz nos dá um sentimento de vida, as trevas trazem ao nosso coração o medo da morte. A única maneira de tirarmos de cenas as incertezas de nossa vida espiritual, as trevas que assolam este mundo, afim de que tenhamos uma vida mais abundante é estar em Cristo, a verdadeira luz, e a Palavra de Deus é nossa regra de fé e vida para nos ajustar aos princípios de Deus e assim evitar tristeza, dores, tragédias e ciladas dessa vida e na vindoura.

Este é um tempo de oportunidades. O tempo para os cristãos mostrarem quem tem um grande propósito, uma grande mensagem, grandes pessoas, grande adoração e vive pelas grandes promessas de Deus. É o tempo da igreja perceber que Deus a vê como um corpo, como uma grande família, como um templo e como sua noiva.

Este é um tempo para o verdadeiro discípulo de Jesus tomar as decisões difíceis, carregar sua cruz, concluir o que começou, render-se completamente a Deus e preservar a pureza e o chamado.

Este é um tempo para nos motivarmos e não deixar o coração se perturbar. 

É tempo para estarmos atentos, ser cuidadosos, de aproveitar as oportunidades, de remir o tempo e de fazer a vontade de Deus.

fonte: Gileade Carlito

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Amor Verdadeiro



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A Minha Graça te Basta!



por Charles Spurgeon
“A minha graça te basta” (2Coríntios 12:9)
Se nenhum dos santos de Deus fosse humilhado e sujeito às provações, não conheceríamos tão bem nem metade das consolações da graça divina. 

Quando encontramos um andarilho que não tem onde reclinar a cabeça, mas que pode dizer: “mesmo assim confiarei”, ou quando vemos um pobre necessitado de pão e água que ainda se gloria em Jesus; quando vemos uma viúva enlutada assolada por aflições e ainda tendo fé em Cristo, oh! que honra isto reflete no evangelho. 
A graça de Deus é exemplificada e engrandecida na pobreza e nas provações dos crentes.
Os santos resistem a todo desalento, crendo que todas as coisas cooperam para o seu bem, e que, entre todas as coisas aparentemente ruins afinal florescerá uma verdadeira bênção – que, ou seu Deus operará um rápido livramento, ou, com toda certeza, os sustentará na provação, enquanto assim Lhe aprouver. 

Esta paciência dos santos prova o poder da graça divina. 

Há um farol em alto mar: a noite está calma – não posso dizer se sua estrutura é sólida ou não; a tempestade precisa desabar sobre ele, e só assim saberei se continuará em pé. 

Assim é com a obra do Espírito Santo: se ela não fosse cercada por águas tempestuosas em muitas ocasiões, não saberíamos que é forte e verdadeira; se os ventos não soprassem sobre ela, não saberíamos o quanto é firme e segura. 

As obras-primas de Deus são aqueles homens que permanecem firmes, inabaláveis, em meio às dificuldades:

“Calmo em meio ao choro transtornado
Confiante na vitória.”

Aquele quer quer glorificar seu Deus deve ter em conta o enfrentar muitas provações. 

Nenhum homem pode ser reconhecido diante do Senhor a menos que suas lutas sejam muitas.

Se, então, o teu for um caminho atribulado, regozija-te nele, pois mostrarás o teu melhor diante da toda-suficiente graça de Deus. Quanto a Ele falhar contigo, jamais penses nisto – odeia este pensamento.

O Deus que foi suficiente até agora, o será até o fim.

Tradução: Mariza Regina Souza
fonte: [monergismo.com]


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O T.E.M.P.O. do F.I.M. | Assista e Ore



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terça-feira, 23 de agosto de 2011

A Loja de Deus

Caminhando pela rua vi uma loja que se chamava "A LOJA DE DEUS".

Entrei na loja e vi um anjo no balcão.

Maravilhado lhe perguntei: Santo Anjo do Senhor, o que vendes?

Ele me respondeu: Todos os dons de Deus.

- Custa muito caro?

- Não, tudo é de graça.

Completei a loja e vi jarros e vidros de fé, pacotes de esperança, caixinhas de salvação e sabedoria. Tomei coragem e pedi:

- Por favor, quero muito Amor de Deus, todo predão dele, vidro de fé, bastante felicidade e salvação eterna para mim e para toda minha família.

Então o Anjo do Senhor preparou um pequeno embrulho que cabia na minha mão.

Sem entender perguntei-lhe:

- Como é possível colocar tantas coisas nesse pequeno embrulho?

O Anjo respondeu-me sorrindo:

- Meu querido irmão, na loja de Deus não oferecemos frutos, apenas sementes.

Autor Desconhecido

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A Diretoria

A Diretoria é um drama que expõe, de maneira simples e objetiva, aquilo que acontece no mais íntimo de uma pessoa. 

No filme, a alma é composta por seis integrantes: Mente, Memória, Emoção, Coração, Vontade e Consciência. Os interesses são diferentes, mas apenas uma votação unânime pode decidir que direção seguir. 

Este é o filme, a versão original.

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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Como glorificar a Deus no trabalho

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Um Pequeno Gigante e um Grande Deus

por Carlos Jorge Saldanha

Você já prestou atenção num formigueiro? 

Na visão de uma formiga é uma montanha que ela tem que escalar sempre que deseja chegar em casa. 

Para nós humanos é apenas um pequeno monte de terra onde dentro existe uma colônia de formigas vivas em atividades frenéticas.

A diferença em como eu vejo o formigueiro e como uma formiga o vê é chamada de perspectiva. 

Na Bíblia também encontramos relatos de como ter uma perspectiva correta da vida e que nos ensinam como tomar decisões corretas.

O exército de Israel estava alinhado para combater seu arqui-inimigo o exército filisteu. 

Um vale os separava e ambos os exércitos estavam na expectativa de quem faria o primeiro movimento. Por quarenta dias um dos guerreiros filisteu gritava e desafiava o exército israelense dizendo que eles seriam derrotados e feitos seus escravos. Este homem era muito alto, forte e valente e sua armadura intimidava até ao mais corajoso dos guerreiros. 

Nenhum soldado em Israel ousava enfrentá-lo ainda que o rei tivesse oferecido fabulosa recompensa.

É aqui que entra a questão da perspectiva.

Os soldados só viam o guerreiro forte, alto e valente chamado Golias. 

Davi viu este guerreiro com uma perspectiva diferente. Ele o comparou ao urso ou ao leão que havia matado antes. 

Ele lembrou em como Deus o ajudara antes. 

Quando Davi rejeita a armadura de Saul e apanha algumas pedras, ele estava tanto desfazendo a estratégia de medo de Golias como o estava intimidando, agindo de maneira criativa e inesperada bem como mudando a perspectiva da situação. 

Davi sabia que ali se encontrava um gigante, mas que a sua batalha era a batalha do Senhor! 

A perspectiva de Golias era a do jovem desarmado Davi, mas a de Davi era a de um Deus poderoso.

Davi venceu a batalha porque teve a coragem de manter a correta perspectiva e tomou a decisão certa. 

Seu Deus é maior do que qualquer gigante e nenhum Golias pode mudar a perspectiva e suas promessas.

Deus não mudou e nada vai impedi-lo de manter suas promessas para sua vida e te levar a vitória também.

Fonte: Gileade Carlito


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Acampamento E.X.T.R.A.






















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O que é Arrependimento? John Piper, C.H. Spurgeon, J.I. Packer






Charles Spurgeon escreve: 
Arrependimento é uma descoberta do mal do pecado, um luto sobre o que fizemos, uma resolução a abandoná-lo. É, de fato, uma mudança de mente de uma forma muito profunda e prática, que faz o homem amar o que uma vez que ele odiava e odiar o que uma vez que ele amava.
 J. I. Packer escreve: 
Arrependimento significa transformar a partir do quanto você sabe do seu pecado para se dar o tanto quanto você sabe de si mesmo e tanto quanto você sabe do seu Deus, e na medida em que o nosso conhecimento cresce nestes três pontos, mais a nossa prática de arrependimento tem de ser alargada.
John Piper escreve: 
Arrepender-se significa vivenciar uma mudança de mentalidade que agora vê a Deus como verdadeiro e bonito e digno de todo louvor e toda a nossa obediência.
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A imitação de Cristo


por Tomás de Kempis
da imitação de Cristo e desprezo de todas as vaidades do mundo

Quem me segue não anda nas trevas, diz o Senhor (Jo 8,12).

São estas as palavras de Cristo, pelas quais somos advertidos que imitemos sua vida e seus costumes, se verdadeiramente queremos ser iluminados e livres de toda cegueira de coração. 

Seja, pois, o nosso principal empenho meditar sobre a vida de Jesus Cristo.

A doutrina de Cristo é mais excelente que a de todos os santos, e quem tiver seu espírito encontrará nela um maná escondido.

Sucede, porém, que muitos, embora ouçam frequentemente o Evangelho, sentem nele pouco enlevo: é que não possuem o espírito de Cristo. 

Quem quiser compreender e saborear plenamente as palavras de Cristo é-lhe preciso que procure conformar à dele toda a sua vida.

Que te aproveita discutires sabiamente sobre a SS. Trindade, se não és humilde, desagradando, assim, a essa mesma Trindade? 

Na verdade, não são palavras elevadas que fazem o homem justo; mas é a vida virtuosa que o torna agradável a Deus. 

Prefiro sentir a contrição dentro de minha alma, a saber defini-la. 

Se soubesses de cor toda a Bíblia e as sentenças de todos os filósofos, de que te serviria tudo isso sem a caridade e a graça de Deus? 

Vaidade das vaidades, e tudo é vaidade (Ecle 1,2), senão amar a Deus e só a ele servir. A suprema sabedoria é esta: pelo desprezo do mundo tender ao reino dos céus.

Vaidade é, pois, buscar riquezas perecedoras e confiar nelas. 

Vaidade é também ambicionar honras e desejar posição elevada. 

Vaidade, seguir os apetites da carne e desejar aquilo pelo que, depois, serás gravemente castigado. 

Vaidade, desejar longa vida e, entretanto, descuidar-se de que seja boa. 

Vaidade, só atender à vida presente sem providenciar para a futura.

Vaidade, amar o que passa tão rapidamente, e não buscar, pressuroso, a felicidade que sempre dura.

Lembra-te a miúdo do provérbio: Os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos de ouvir (Ecle 1,8). 

Portanto, procura desapegar teu coração do amor às coisas visíveis e afeiçoá-lo às invisíveis:

pois aqueles que satisfazem seus apetites sensuais mancham a consciência e perdem a graça de Deus

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O Evangelho do Deus Feliz



por John Piper 
A FELICIDADE DE DEUS É UM DOS GRANDES ASPECTOS DE SUA GLÓRIA
Em 1 Timóteo 1.11, Paulo focalizou o evangelho como a “glória do Deus bendito”. A palavra traduzida “bendito”, nesta expressão, é a mesma que ocorre nas bem-aventuranças de Jesus, em Mateus 5.3-11. 

“Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados. Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra.” E assim por diante. A palavra significa “feliz” ou “afortunado”. 

Paulo mesmo usa esta palavra em outras passagens para falar sobre a felicidade das pessoas que têm seus pecados perdoados (Rm 4.7) ou das pessoas que têm uma consciência pura (Rm 14.22). 

É admirável que, em todo o Antigo e o Novo Testamento, somente neste versículo e em 1 Timóteo 6.153 a palavra se refere a Deus. 

É evidente que Paulo havia feito algo incomum, chamando a Deus de feliz.
Podemos aprender da expressão “a glória do Deus bendito” que grande parte da glória de Deus é a sua felicidade.

Era inconcebível para o apóstolo que se pudesse negar a Deus infinito regozijo e que Ele ainda fosse todo-glorioso.

Ser infinitamente glorioso era ser infinitamente feliz.

Paulo usou a expressão “a glória do Deus bendito” porque era glorioso para Deus ser tão feliz como Ele é.

A glória de Deus consiste, em grande parte, de que Ele é feliz acima de toda a nossa imaginação.
SEM UM DEUS FELIZ NÃO HÁ EVANGELHO

Ainda de maneira mais notável, Paulo disse que isto faz parte do evangelho — “o evangelho da glória do Deus bendito”.

Uma das partes essenciais do que torna boas novas o evangelho da morte e ressurreição de Cristo é que o Deus revelado no evangelho é infinitamente alegre.

Ninguém gostaria de passar a eternidade com um Deus infeliz. Se Deus fosse infeliz, então, o alvo do evangelho não seria um alvo feliz; e isso significa que não haveria evangelho, de maneira alguma.

Mas, de fato, Jesus nos convida a passarmos a eternidade com um Deus supremamente feliz, quando Ele nos diz — o que dirá no fim dos tempos — “Entra no gozo do teu senhor” (Mt 25.23).

Jesus viveu e morreu para que o seu gozo — o gozo de Deus — estivesse em nós e fosse completo (Jo 15.11; 17.13).

Por conseguinte, o evangelho é “o evangelho do Deus bendito [feliz]“.

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