terça-feira, 13 de setembro de 2011

Pecado Zero




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A Vida sem Deus...


Cena 1

Cena 2

Cena 3

Cena 4

Cena 5

Cena 6

Cena 7

Cena 8

Cena 9

Cena 10

Cena 11

Cena 12

Cena 13

Cena 14

Cena 15

Cena 16

Cena 17



A Vida com Deus...


Cena 20

Cena 21

"Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; 
ninguém vem ao Pai senão por mim." (João 14.6)


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A Bíblia e o Sol | D.L. Moody

por D.L. Moody

Muitas pessoas crêem que a Bíblia é um livro tão arcaico que já passou para a história. 

Dizem que estaria bem pra os tempos antigos, que contém algumas páginas de interesse histórico, mas que não serve para hoje, porque vivemos no século das [informática] luzes e temos progredido tanto que a humanidade pode caminhar perfeitamente sem ela.

O mesmo seria dizer do sol, que tem brilhado há tanto tempo, também esteja tão velho, tão ultrapassado; que quando um homem constrói uma casa, já não deve mais colocar janelas, porque já foi descoberto a energia elétrica. 

Eu aconselho aos que pensam que a Bíblia é demasiado velha, e que está fora de moda, que também não ponham janelas em suas casas, senão que as ilumine apenas com a luz elétrica, uma vez que buscam somente novidades.

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Teste de confiança



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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Santidade [Estudo Básico]

por Alan Brizzoti

Agostinho, em suas Confissões, disse: 
“Tu nos fizeste para ti mesmo, e nossos corações ficam desassossegados enquanto não descansam em ti”.
J.C. Ryle definu a santidade assim: 
“A santificação não consiste na casual realização de ações corretas. Antes, é a operação habitual de um novo princípio celestial que atua no íntimo, influenciando toda a conduta diária de uma pessoa, tanto nas grandes quanto nas pequenas coisas. A sua sede é o coração, e, tal como o coração físico, exerce influência regular sobre cada aspecto do caráter de uma pessoa”.
O próprio nome Espírito “Santo”, já é, em si mesmo, um indicativo do seu caráter. 

Eclesiastes 3. 5 é o texto que nos convida a uma reflexão: “tempo de espalhar pedras...” Em que tempo estamos: o tempo do altar, ou das pedras espalhadas? 

Pense sobre essa questão tão séria: o que é ser santo? 

1. Ser santo é andar em “novidade de vida” (Rm. 6.4)

O Espírito Santo, em nós, produz vida nova. Ele realiza o milagre da vida com conteúdo. Dallas Willard disse que ser cristão não é esperar para morrer e ir para o céu, mas sim, ir para o céu antes de morrer (Gl. 2.20: “Não vivo mais eu...”) 

Para viver em novidade de vida é preciso romper com a velha vida de pecado. 

2. Ser santo é alimentar-se das verdades divinas (Jo. 4.34)

Oração: todos os grandes avivamentos da história da igreja começaram quando a igreja orava, e só pararam quando a igreja deixou de orar. 

Meditação na Palavra: Tudo sobre Deus já está na Palavra. John Stott disse que “a Bíblia é o retrato que o Pai fez do Filho, colorido pelo Espírito Santo”. 

Testemunho pessoal: Para nós bastam quatro evangelhos, mas para o mundo são cinco: Mateus, Marcos, Lucas, João e você! 

3. Ser santo é amar a presença de Deus (Sl. 84.10)

A santidade passa necessariamente pela conversão das vontades. 

É sacrificar no altar de Deus todos os meus sonhos. E isso dói. 

É preciso ter coragem de se entregar totalmente a Deus: (At. 20.24) 

Seja santo por uma razão forte, mas simples: porque Deus é santo!

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Redenção


por A.W. Tozer

O mal profundo do coração humano é um desejo que se soltou de seu centro, como um planeta que abandonou o sol e começou a girar em torno de algum corpo estranho vindo do espaço externo que pode ter-se aproximado o suficiente para afastá-lo. 

Quando Satanás disse: "Eu subirei" (Is 14.13), ele rompeu com seu centro normal. 
O mal com o qual ele infectou a raça humana foi a desobediência e a revolta.
Qualquer método adequado de redenção deve levar em consideração esta revolta e encarregar-se de restituir novamente a vontade humana ao seu lugar apropriado na vontade de Deus. 

De acordo com esta necessidade essencial de livrar-se do desejo, o Espírito Santo, quando efetua Sua graciosa invasão no coração que tem fé, deve conquistar esse coração pela obediência aprazível e voluntária à total vontade de Deus. 

A cura deve acontecer no íntimo; não haverá nenhuma conformidade externa. 

Até que o desejo seja santificado, o homem continuará a ser um rebelde assim como um criminoso ainda o é no coração mesmo que esteja prestando relutantemente obediência ao policial que o está levando para a prisão.

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O Estado do Pecado


por J. I. Packer

É um estado de condenação. 

Isso nos mostra a relação do pecador para com Deus como Juiz, bem como para com os requisitos penais de sua lei, a qual declara: 
"A alma que pecar, essa morrerá" (Ez 18.20).
"Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Rm 8.1)
 À parte de Cristo, todos os homens estão sob sentença de morte, tanto devido às suas delinquências pessoais (cf. Rm 1.32; 2.8, 9), como por causa de sua solidariedade com Adão. 

Assim como os crentes são justificados por causa de Cristo, por ter-lhes sido imputada a retidão dEle, assim também aqueles que não têm a Cristo são condenados por causa de Adão, por lhes ser imputada a transgressão dele. 

Isso não significa, entretanto, que eles sejam tidos como se tivessem praticado pessoalmente o pecado de Adão, e, sim, que Adão pecou representativamente, em sua capacidade pública de cabeça da raça humana, e que todos os homens estão envolvidos nas conseqüências penais de seu ato pecaminoso. 

A obrigação penal que nos cabe, em virtude de nossa ligação com Adão, com freqüência tem sido chamada culpa original, estando essa culpa incluída na definição do pecado original.

Em Romanos 5.12 e 15.19, Paulo desdobrou essa noção da culpa original — a ideia é que, quando um pecou, "todos pecaram", e, em razão desse ato, "tornaram-se pecadores".

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O Deus Auto-Suficiente


por A.W. Tozer

"O Pai tem vida em Si mesmo" disse Jesus, e é característica de Seus ensinos que numa breve sentença 

Ele tenha proclamado uma verdade tão elevada, que transcende as maiores alturas do pensamento humano. Deus, disse Ele, é auto-suficiente em Si mesmo, Ele é o que é, sendo esse o significado completo dessas palavras.

O que quer que Deus seja, e tudo que é Deus, Ele o é em Si mesmo. 

Toda vida está em Deus e vem de Deus, seja a forma mais primitiva de vida consciente ou a vida altamente inteligente e autoconsciente dum serafim. 

Nenhuma criatura tem vida em si; toda a vida é dom de Deus.

De modo inverso, a vida de Deus não é dom de outrem. 

Se houvesse outro do qual Deus pudesse receber o dom da vida, ou qualquer dom, esse outro é que seria de fato Deus. 

É uma maneira elementar mas certa de pensar em Deus como Aquele que tudo contém, que dá tudo que é dado, mas que não pode em Si mesmo receber nada que Ele mesmo não tenha dado primeiro.

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domingo, 11 de setembro de 2011

Cristo


por João Calvino

É inútil a todos o arrazoar, como o dos filósofos, acerca do labor do mundo. 

Só quem foi primeiramente humilhado pela pregação do evangelho aprendeu a submeter toda sua sabedoria intelectual (conforme expressa Paulo) à loucura da cruz. 

Nada acharemos, afirmo eu, na terra ou no céu, capaz de nos elevar até Deus, enquanto Cristo não nos instruir na sua própria escola. 

Mas isso não pode ser feito a menos que nós, havendo emergido dos abismos mais profundos, sejamos levados para cima, para além de todos os céus, na carruagem da sua cruz, a fim de podermos apreender pela fé as maravilhas que o olho jamais viu, que o ouvido nunca ouviu e que ultrapassam em muito nossos coração e mente. 

Lá, o reino invisível de Cristo preenche todas as coisas e a difusão da sua graça espiritual tudo permeia. 

Todavia isso não nos impede de aplicar nossos sentidos à consideração do céu e da terra, para que assim possamos buscar confirmação no verdadeiro conhecimento de Deus. 

Pois Cristo é a imagem na qual Deus apresenta à nossa vista não apenas o seu coração, mas também suas mãos e pés. 

Dou o nome de seu coração àquele amor secreto com o qual nos abraça em Cristo, pelas suas mãos e pés eu entendo essas suas obras manifestadas aos nossos olhos.

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Retirado do Blog Monergismo
João Calvino, Devocionais & Orações: Meditando com os Profetas Menores (Publicado pela Editora Monergismo).


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sábado, 10 de setembro de 2011

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Sobre o Alcance do Pecado


por J.C. Ryle

Não devemos cometer nenhum equivoco sobre isso: a unica base segura para nosso entendimento é o que a Bíblia ensina."Toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente."(Genesis 6:5), "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso" (Jeremias 17:9). O pecado é uma enfermidade que invade todas as faculdades de nossa mente: o entendimento, os afetos, os poderes de raciocínio e a vontade, todos estão infectados. Inclusive a consciência está cega de tal forma que não é possível confiar nela como um guia seguro para o reto comportamento, a menos que seja iluminada pelo Espírito Santo.

Tudo isso pode ficar oculto por uma aparência exterior de cortesia. É verdade que muitos seres humanos possuem algumas nobres faculdades e mostram uma imensa capacidade para alcançar a excelência nas artes, na ciência e na literatura. Porem, é um fato de que nas coisas espirituais estamos 'mortos'. Naturalmente não temos temor nem amor de Deus em nossos corações. O melhor em nós está tão misturado com a corrupção, que o contraste unicamente serve para demonstrar o alcance do pecado em nós.

O poder do pecado é tal que, até mesmo depois de ter experimentado a conversão pela obra do Espírito Santo em nossas vidas, sentimos ainda sua força. Nunca nos desfizemos das raízes do pecado em nós. Quanto aos crentes, podemos estar certos é que o pecado está debilitado e contido pela graça de Deus em nós. Porem, temos que diariamente pelejar a batalha entre os desejos da carne e do espirtito, e isso é um testemunho do enorme poder e da vitalidade do pecado.

Não conheço nenhuma prova mais sólida da narração bíblica da origem da humanidade, do que essa universalidade do pecado. Se aceitamos que todos os homens descenderam de um casal, e que esse casal se rebelou contra Deus, então o estado de nossa natureza humana é facilmente explicado. Se negarmos a história do Gênesis, como alguns o fazem, então é difícil explicarmos o surpreendente alcance e poder do pecado hoje em dia.

Feliz é o crente que entende o fato do pecado, e que pode dizer "graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo." (1 Coríntios 15:57), sem jamais esquecer que tem que vigiar e orar para não cair em tentação.

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Retirado do blog Bispo J.C. Ryle

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Como entender a onipresença de Deus?


por J.C. Ryle



Quantas coisas há a respeito de Deus, que possivelmente nunca chegaremos a entender, e contudo temos de crer nelas, a não que sejamos tão estúpidos que nos tornemos ateus! 

Quem pode explicar a eternidade de Deus, o infinito poder e sabedoria de Deus, ou os atos de Deus na criação e na providência? 


Quem pode compreender um Ser que é Espírito, sem um corpo, sem partes, nem paixões? 

Como pode uma criatura constituída de matéria, que pode estar apenas em um lugar de cada vez, conceber a idéia de um Ser imaterial, que existe antes da criação, que do nada formou este mundo através da Sua palavra — e que consegue estar em todo lugar e ver tudo ao mesmo tempo! 

Numa palavra, onde encontramos um só dos atributos de Deus, que o homem mortal pode compreender por completo?

Como se pode considerar, então, bom senso ou sabedoria, a recusa em crer na doutrina do Deus presente em todos os lugares, meramente porque nossa mente não consegue conceber esse fato?

O livro de Jó o diz muito bem: 

“Porventura, desvendarás os arcanos [mistérios] de Deus ou penetrarás até à perfeição do Todo- Poderoso? Como as alturas dos céus é a sua sabedoria; que poderás fazer? Mais profunda é ela do que o abismo; que poderás saber?” (Jó 11.7,8). 

Que nossos pensamentos a respeito de Deus sejam elevados e honrosos; com Ele temos de tratar enquanto estivermos vivos, e diante do Seu tribunal haveremos de nos apresentar quando morrermos. 

Esforcemo-nos para que seja correta a nossa concepção do Seu poder, Sua sabedoria, Sua eternidade, Sua santidade, Seu perfeito conhecimento, Sua presença em todo lugar.

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FONTE: trecho do tratado A Presença Real e Verdadeira O Que Significa Isso?  
tradução : Helio Kirchheim
Retirado do blog Bispo J.C. Ryle

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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

A Santidade de Deus


A Santidade de Deus from heliobruno on Vimeo.

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terça-feira, 6 de setembro de 2011

A Luta Pela Alegria



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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Senhor Cara Legal



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Para Estarmos Certos, Temos de Pensar Certo [3]



por A.W. Tozer
# Excertos Extraídos de O Poder de Deus

Conquanto os nossos pensamentos instiguem os nossos senti­mentos, e assim influenciem fortemente as nossas vontades, é contudo certo que a vontade pode e deve ser senhora dos nossos pensamentos. 

Toda pessoa normal pode determinar aquilo em que vai pensar. 

Natu­ralmente, a pessoa aflita ou tentada pode achar um tanto difícil con­trolar os seus pensamentos, e mesmo enquanto se concentra num objeto digno, pensamentos insensatos e fugidios podem fazer travessuras sobre a sua mente, como vivos relâmpagos numa noite de verão. 

Tendem estes a ser mais molestos do que perniciosos e, no final das contas, não fazem muita diferença, sejam isto ou aquilo. 

O melhor meio de controlar os nossos pensamentos é oferecer a mente a Deus em completa submissão. 

O Espírito Santo a aceitará e assumirá o controle dela imediatamente. 

Depois será relativamente fácil pensar em coisas espirituais, especialmente se treinarmos o nosso pensamento mediante longos períodos de oração diária. 

Praticar lon­gamente a arte da oração mental (isto é, falar com Deus interiormente, enquanto trabalhamos ou viajamos) ajudará a formar o hábito do pensamento santo.

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Para Estarmos Certos, Temos de Pensar Certo [2]



por A.W. Tozer
# Excertos Extraídos de O Poder de Deus

Referi-me num parágrafo anterior (post anterior) aos "nossos pensamentos vo­luntários", e usei as palavras de propósito. 

Em nosso jornadear através deste mundo mau e hostil, ser-nos-ão impostos muitos pensamentos de que não gostamos e pelos quais não temos simpatia moral. 

As necessidades da vida podem compelir-nos por dias e anos a abrigar pensamentos em nenhum sentido edificantes. 

O conhecimento comum do que fazem os nossos semelhantes produz pensamentos repugnantes à nossa alma cristã. 

Estes necessariamente nos afetam, mas pouco. 

Não somos responsáveis por eles, e eles passam por nossas mentes como um pássaro cruzando os ares, sem deixar rastro. 

Não têm efeito duradouro em nós porque não são propriamente nossos. 

São intrusos mal recebidos pelos quais não temos amor e dos quais nos livramos tão depressa quanto possível.

Quem quiser verificar sua verdadeira condição espiritual pode fazê-lo notando quais foram os seus pensamentos nas últimas horas ou dias. 

Em que pensou quando estava livre para pensar no que lhe agradasse? 

Para o quê se voltou o íntimo do seu coração quando estava livre para voltar-se para onde quisesse? 

Quando o pássaro do pensamento foi posto em liberdade, voou para longe como o corvo, para pousar sobre as carcaças flutuantes ou, como a pomba, circulou e voltou para a arca de Deus? 

É fácil realizar esse teste, e, se formos sinceros conosco mesmos, poderemos descobrir não só o que somos, mas também o que vamos ser. 

Logo seremos a suma dos nossos pensamentos voluntários.

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Para Estarmos Certos, Temos de Pensar Certo [1]




por A.W. Tozer

# Excertos Extraídos de O Poder de Deus

O que pensamos quando estamos com liberdade para pensar sobre o que queremos ser — é isso que somos ou logo seremos.

Os nossos pensamentos voluntários não só revelam o que somos; predizem o que seremos. 

A não ser aquela conduta que brota dos nossos instintos naturais básicos, todo o nosso comportamento é precedido pelos nossos pensamentos e deles se origina. A vontade pode vir a ser serva dos pensamentos, e, em elevado grau, mesmo as nossas emoções seguem o nosso pensar. 

"Quanto mais penso nisso. Mais louco fico", é como o homem comum o coloca, e ao fazê-lo, não somente relata com precisão os seus processos mentais, mas também paga inconsciente tributo ao poder do pensamento. 

O pensamento instiga o sentimento, e o sentimento dispara a ação. Assim fomos feitos, e bem que podemos aceitá-lo.

Os Salmos e os Profetas contêm numerosas referências ao poder que o reto pensamento tem de inspirar sentimento religioso e de incitar a conduta certa. "Considero os meus caminhos, e volto os meus passos para os teus testemunhos". "Enquanto eu meditava ateou-se o fogo: então disse eu com a própria língua. . ." Vezes sem conta os escritores do Velho Testamento nos exortam à aquietar-nos e a pensar em coisas elevadas e santas como fator preliminar para a correção da vida ou uma boa ação ou um feito corajoso. 

O Velho Testamento não está sozinho em seu respeito pelo poder do pensamento humano, poder outorgado por Deus. 

Cristo ensinou que os homens se corrompem por seus maus pensamentos, e chegou ao ponto de igualar o pensamento ao ato: "Qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração já adulterou com ela". Paulo recitou uma lista de fulgentes virtudes, e ordenou: "Seja isso o que ocupe o vosso pensamento".

Estas citações são apenas quatro das centenas que poderiam fazer-se das Escrituras. Pensar em Deus e em coisas santas cria uma atmosfera moral favorável ao crescimento da fé, bem como do amor, da humildade e da reverência. 

Pelo pensamento não podemos rege­nerar os nossos corações, nem eliminar os nossos pecados, nem mudar as manchas do leopardo. Tampouco podemos com o pensamento acrescentar um côvado à nossa estatura, ou tornar o mal bem, ou as trevas luz. 

Ensinar isso é representar falsamente uma verdade bíblica e usá-la para a nossa própria ruína. 

Mas, pelo pensamento inspirado pelo Espírito, podemos ajudar a fazer de nossas mentes santuários purificados em que Deus terá prazer em habitar.

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domingo, 4 de setembro de 2011

sábado, 3 de setembro de 2011

Sacrifício Cristão



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Depressão


por Reinaldo de Paula

Ao contrário de que muitos dizem, depressão não significa tristeza. 

A tristeza é um sentimento experimentado por todas as pessoas, em algum momento da vida, que em geral dura horas ou poucos dias. 

A depressão vai muito além disso. Ela invade o indivíduo afetando não só o seu humor, mas também o seu comportamento e pensamento. 

A tristeza profunda e abatimento são desproporcionais a qualquer causa alegada, e muitas vezes surgem sem nenhum motivo aparente. Além disso, a depressão perdura por semanas, meses e até anos, comprometendo a vida pessoal e profissional das pessoas. 

As relações familiares também podem ser prejudicadas pelas mudanças que ocorrem com o indivíduo e pela dificuldade dos familiares em compreendê-lo. 

Somente o deprimido sabe o quanto está sofrendo, a depressão é invisível, não sangra... As pessoas próximas muitas vezes não compreendem por não "verem" a doença. 

Hoje temos à disposição tratamentos efetivos para a grande maioria dos casos. Mesmo assim, estima-se que menos de 25% dos indivíduos afetados no mundo recebe tratamento adequado. Uma das principais razões para que isto ocorra é o estigma social associado aos problemas psiquiátricos, incluindo a depressão. muitas pessoas ainda a consideram uma "fraqueza", ou falta de "força de vontade", até mesmo muitos indivíduos deprimidos, que se recusam a procurar ajuda.

Outro equívoco comum é acreditar que sintomas depressivos seriam "normais" em determinados períodos da vida como menopausa ou a terceira idade. Por impedir o acesso ao tratamento, estas idéias acabam impossibilitando que indivíduos acometidos pela depressão possam voltar a desfrutar da vida plenamente.

ATENÇÃO: Se você apresentar 4 ou mais sintomas abaixo, durante a maior parte do tempo por, no mínimo, duas semanas, procure um médico:
  • Tristeza intensa, angústia, choro fácil ou apatia;
  • Perda do interesse ou prazer pelas atividades antes prazerosas;
  • Diminuição de energia ou cansaço excessivo;
  • Baixa auto-estima;
  • Culpa e auto-crítica excessivas;
  • Alterações do sono (insônia ou sonolência excessiva);
  • Alterações do apetite (diminuição ou aumento significativo);
  • Dificuldades de raciocínio e concentração;
  • Agitação intensa ou lentificação;
  • Pensamentos recorrentes de morte ou suicídio.
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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

O Poder das Palavras - Mude suas palavras



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Isso é Guerra



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"Você" É Um Conceito Muito Vago


No filme Hitch – Conselheiro Amoroso, há uma cena onde o personagem de Will Smith está dando sugestões a outro personagem sobre como ele deveria se vestir para um encontro. O outro personagem diz: “Eu só não tenho certeza se esses sapatos são eu.” Smith olha pra ele e diz: “Nesse momento, você é um conceito muito vago.” O mesmo deveria ser verdadeiro para cada um de nós. Nos prender ao status estático de “eu” é limitar a nós mesmos ao nosso dano.
“Eu sou assim.” Todos nós ouvimos pessoas dizerem e nós mesmos também já dissemos. É aquela explicação ubíqua (lê-se: desculpa) para alguma ação ou atitude que não agrada muito outra pessoa. Algumas vezes é gosto para roupas, como os sapatos da cena no Hitch. Pode ser a forma como falamos (alto, rápido, com sotaque, etc.). Mais frequentemente, contudo, é algo teimoso, ofensivo, egoísta. E nós nos escondemos atrás do “Eu sou assim.”
“Eu sou assim.” “Eu não sou assim.” Isso é muito arrogante. Isso sugere um fatalismo sem fé. Frases como essas assumem certa conquista  e superioridade no status do “eu” e “eu sou”. Somente Deus pode legitimamente ser descrito como “EU SOU”. O resto de nós está se tornando.
Nunca devemos estar satisfeitos ou limitados por quem nós somos. Nunca devemos ser os mesmos por muito tempo. Sim, Deus nos deu tendências e personalidades através de nosso código genético e de nossa educação familiar e cultural. Mas Deus também nos dá a graça de, ou desenvolver a personalidade e a educação em direções positivas, ou vencê-las. “Quem eu sou” é muito menos relevante e significativo do que quem estou me tornando.
Se você é uma pessoa que se esconde atrás do manto do “eu”, você está escolhendo conflito, desapontamento e frustração. Você está arriscando se isolar daqueles à sua volta enquanto finca sua bandeira em um lugar e eles prosseguem. Você será um obstáculo imóvel no caminho delas enquanto elas viajam no caminho de quem elas estão se tornando.
Que “você” seja um conceito vago nas mãos de Deus. Tenha a humildade de reconhecer as mudanças necessárias e estimar contribuições de fora. Sim, Deus lhe deu tendências e uma personalidade. Mas Deus é EU SOU. Você está se tornando.
 Por: Barnabas Piper @ Barnabas’s Blog | www.barnabaspiper.com
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.
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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

O Que Torna Uma Pessoa Extraordinária?

“Aqueles que se deixam controlar por sua natureza inferior, vivem para agradar a si próprios; mas aqueles que seguem o Espírito Santo, vivem para fazerem as coisas que agradam a Deus.” Rm 8.5


Conheça Nick Vucijic



Entrevista




Nick Vujicic nos mostra que a despeito das limitações de nossas vidas, devemos viver para dar glória ao Senhor por Sua soberania e Seu amor incondicional.

E você? Em tudo tem dado graça?

Dica: Gabriel Maciel do EscolhidoSIM

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Seguindo Deus de Perto [4]


por A.W. Tozer
# Excertos Extraídos de À Procura de Deus

Quando o Senhor dividiu a terra de Canaã entre as tribos de Israel, a de Levi não recebeu partilha alguma. 

Deus disse-lhe simplesmente: “Eu sou a tua porção e a tua herança no meio dos filhos de Israel” (Nm 18:20), e com essas palavras tornou-a mais rica que todas as suas tribos irmãs, mais rica que todos os reis e rajás que já viveram neste mundo. 

E em tudo isto transparece um princípio espiritual, um princípio que continua em vigor para todo sacerdote do Deus Altíssimo. 

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. 

Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. 

E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. 

Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa — Deus — de maneira pura, legítima e eterna. 
Ó Deus, tenho provado da Tua bondade, e se ela me satisfaz, também aumenta minha sede de experimentar ainda mais. Estou perfeitamente consciente de que necessito de mais graça. Envergonho-me de não possuir uma fome maior. Ó Deus, ó Deus trino, quero buscar-Te mais; quero buscar apenas a Ti; tenho sede de tornar-me mais sedento ainda. Mostra-me a Tua glória, rogo-Te, para que assim possa conhecer-Te verdadeiramente. Por Tua misericórdia, começa em meu íntimo uma nova operação de amor. Diz à minha alma: “Levanta-te, querida minha, formosa minha, e vem” (Ct 2:10). E dá-me graça para que me levante e te siga, saindo deste vale escuro onde estou vagueando há tanto tempo. Em nome de Jesus. Amém.
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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Seguindo Deus de Perto [3]


por A.W. Tozer
# Excertos Extraídos de À Procura de Deus


Encontrar-se com o Senhor, e mesmo assim continuar a buscá-lO, é o paradoxo da alma que ama a Deus. 

É um sentimento desconhecido daqueles que se satisfazem com pouco, mas comprovado na experiência de alguns filhos de Deus que têm o coração abrasado. 

Se examinarmos a vida de grandes homens e mulheres de Deus, do passado, logo sentiremos o calor com que buscavam ao Senhor. Choravam por Ele, oravam, lutavam e buscavam-nO dia e noite, a tempo e fora do tempo, e, ao encontrá-lO, a comunhão parecia mais doce, após a longa busca. 

Moisés usou o fato de que conhecia a Deus como argumento para conhecê-lO ainda melhor. “Agora, pois, se achei graça aos teus olhos, rogo-te que me faças saber neste momento o Teu caminho, para que eu Te conheça, e ache graça aos Teus olhos” (Ex 33:13). E, partindo daí, fez um pedido ainda mais ousado: “Rogo-te que me mostres a tua glória” (Ex 33:18). 

Deus ficou verdadeiramente alegre com essa demonstração de ardor e, no dia seguinte, chamou Moisés ao monte, e ali, em solene cortejo, fez toda a Sua glória passar diante dele. 

A vida de Davi foi uma contínua ânsia espiritual. Em todos os seus salmos ecoa o clamor de uma alma anelante, seguido pelo brado de regozijo daquele que é atendido. 

Paulo confessou que a mola-mestra de sua vida era o seu intenso desejo de conhecer a Cristo mais e mais. “Para O conhecer” (Fp 3:10), era o objetivo de seu viver, e para alcançar isso, sacrificou todas as outras coisas. 
“Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus meu Senhor: por amor do qual perdi todas as cousas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo” (Fp 3:8).
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